RECONHECENDO ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES /
SUPERDOTAÇÃO
RECONHECENDO
ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO
Neiva
Regina Luz Andrighetti1
Ibrahim
Georges Cecyn Moussa2
RESUMO
Este
artigo tem como objetivo principal apresentar algumas considerações sobre as
dificuldades
enfrentadas pelos professores na identificação e atendimento adequado aos
alunos
portadores de altas habilidades/superdotação. O professor precisa estar muito
bem preparado para identificar alunos com altas habilidades/superdotação. Ter o
aporte teórico para embasar sua prática pedagógica, de forma adequada, às
necessidades dos alunos que apresentam tais habilidades. O conhecimento é
necessário para que os educadores não confundam os mesmos com crianças que
aprestam transtorno de déficit de atenção com ou sem hiperatividade. O método
utilizado foi a pesquisa bibliográfica em função do curto espaço de tempo para
uma pesquisa de campo. A Pesquisa comprovou a importância da utilização de
recursos materiais e humanos compatíveis com as necessidades apresentadas pelos
portadores de altas habilidades/superdotação.
Palavras-chave:
Altas habilidades; Superdotação; Desenvolvimento; Aprendizagem
INTRODUÇÃO
Ao
identificar as dificuldades enfrentadas pelos professores em sala de aula
observase
que as
Altas Habilidades/Superdotação estão entre um dos grandes vilões que
influenciam nas relações familiares e escolares, repercutindo na aprendizagem
da criança. Reconhecer que essas crianças merecem um atendimento à altura de
suas potencialidades não é tarefa fácil, pois, muitas vezes pela deficiência de
conteúdos apropriados as aulas se tornam cansativas provocando o desinteresse
do aluno.
Os
professores precisam estar muito bem preparados primeiro para identificar que o
aluno
possui altas habilidades ou superdotação e não cair no erro de classificá-lo
como
hiperativo.
Segundo, ao identificar o aluno como possuidor de altas habilidades, oferecer condições
para realizar um trabalho que contribua com o desenvolvimento desse aluno direcionando-o
ao sucesso e não ao fracasso ou estagnação. Após identificar o aluno como portador
de altas habilidades ou superdotado, o professor precisa buscar recursos e
condições favoráveis que contribuam para uma convivência saudável com os
colegas e que pesem mais as implicações positivas, favorecendo assim as
interações e a integração no contexto escolar. Assim sendo, esta pesquisa tem
relativa importância no sentido de identificação dos portadores de altas
habilidades/superdotação e contribuir com essas crianças para uma aprendizagem
significativa e em caso da impossibilidade, caso isso ocorra, então que contribua
para o encaminhamento a uma escola que ofereça condições para o desenvolvimento
dessas potencialidades. A falta de um planejamento que atenda essas
potencialidades pode ser considerada como um fator excludente e muitas vezes
responsável pela discriminação da criança que normalmente é tratada como
hiperativa ou sem limites. Cabe ao educador buscar formas de contribuir com o
desempenho dessas crianças e favorecer uma relação aluno/escola/família que
mantenha esse aluno numa dinâmica de motivação. Para uma melhor compreensão do
tema, a pesquisa desenvolveu-se conforme os objetivos abaixo relacionados:
O artigo
“O desenvolvimento das Altas Habilidades/Superdotação em sala de aula”
procura
apresentar as características dessas crianças para que possam ter um desempenho
a contento e evoluam na construção do conhecimento de forma que mantenham suas características
como fator positivo e possam, também, avançar na aprendizagem, sem ter o seu
processo de ensino/aprendizagem retardado em função do acompanhamento dos
demais colegas.
A
literatura apresenta as normas lançadas pelo MEC, que criou núcleos em todos os
estados
para assessorar as escolas que tenham essa clientela. É necessário, pois, que a
escola e a família se unam e busquem formas adequadas de trabalho para essas
crianças,
proporcionando
o atendimento das suas necessidades particulares de aprendizagem e criando oportunidades
para que se sintam inseridas num ambiente adequado, digno de suas capacidades e
jamais discriminadas.
MÉTODO
O artigo
buscou pesquisar referências em função do curto espaço de tempo para
realizar
uma pesquisa no campo. Os autores, com grande experiência, apontam que
professores
e pais trilhem caminhos paralelos que contribuam com a identificação e o
desenvolvimento
dos alunos superdotados. Sabe-se que na realidade de nossas escolas há muito o
que se questionar sobre o tema pois, hoje, se uma criança apresenta qualquer
inquietação,
desrespeitando comandos ou ordens, já é taxada de hiperativa, o que nem
sempre se
pode concordar uma vez que uma criança portadora de altas habilidades/superdotada
está sempre à frente dos colegas, está sempre buscando e exigindomais
atividades e conteúdos. O estudo procurou recursos que o professor poderá se
apropriar em sala de aula e as intervenções possíveis para que a criança tenha
um desenvolvimento compatível com o seu tempo e com as suas necessidades
intelectuais.
O
desenvolvimento das Altas Habilidades/Superdotação em sala de aula:
De acordo
com as leituras, “o conceito de altas habilidades/superdotação tem mudado
ao longo
do tempo e assume diferentes conotações, conforme a cultura” (Chagas, 2007 apud
Solow, 2001). Para comprovar, a autora fala que na cultura mexicana o conceito
de altas habilidades é expresso por um conjunto de habilidades enquanto que o
termo “gifted em inglêssugere que habilidade superior é um dom sobrenatural ou
uma dádiva divina” (Chagas,2007 apud Virgolim, 1997;Winner,1998). Altas
habilidades e superdotação são termos utilizados aqui no Brasil, onde altas
habilidades está mais ligado ao desempenho enquanto que ‘superdotado’ sugere
habilidades extremas. Os vários conceitos somado aos mitos e preconceitos
existentes dificultam tanto o entendimento sobre esse assunto como também o atendimento
adequado ao indivíduo com altas habilidades/superdotado.
Zevallos
descreveu no site Guia Infantil, comportamentos que os pais devem observar,
os quais
identificam se a criança é superdotada:
1- Dorme
pouco.
2-
Aprende a ler em curto espaço de tempo.
3- Fala
sua primeira palavra com seis meses.
4- Diz
sua primeira frase com 12 meses.
5- Mantém
uma conversação entre 18 e 24 meses.Vocabulário impróprio para sua
idade.
6-
Aprende o abecedário e conta até 10 aos dois anos e meio.
7-
Resolve mentalmente problemas de soma e subtração até 10 com três anos.
8- Pergunta
por palavras que não conhece desde os três anos.
9- Faz
perguntas exploratórias com pouca idade.
10- Alta
capacidade criativa.
11-
Possui uma alta sensibilidade do mundo que o rodeia.
12-
Preocupação com assuntos de moralidade e justiça.
13-
Enérgico e confiante em suas possibilidades.
14- Muito
observador e aberto a situações não usuais.
15- Muito
crítico consigo mesmo e com os demais.
16-
Grande capacidade de atenção e concentração.
17- Gosta
de relacionar-se com as crianças de maior idade.
18- Baixa
autoestima com tendências à quadros depressivos.
19- Se
aborrece na sala de aula porque suas capacidades superam os programas de
estudos
convencionais.
20- São,
aparentemente, muito distraídos.(sic)
21- Seu
pensamento é produtivo mais que reprodutivo.Baseiam-se na construção das
coisas.
(sic)
22- Tem
muito pouca motivação para com o professor.
23-
Chegam a sentir-se incompreendidos, estranhos.(sic)
24- São
independentes e introvertidos.(sic)
As
características comportamentais acima descritas são informações importantes que
os pais
devem fornecer à escola para que esta por sua vez, possa agir adequadamente.
Sabe-se
que os alunos com altas habilidades/superdotados nem sempre apresentam
um
comportamento adequado ou o mesmo interesse por todas as disciplinas. O
interesse por uma determinada disciplina provoca muitas vezes o desinteresse
por outras também
importantes.
O mau comportamento também pode ser um indicativo de altas habilidades, pois uma
vez que o aluno tem facilidade de compreensão e assimilação dos conteúdos, logo
se cansa, pois o tempo deles é diferente dos demais colegas.
O acima
exposto vem derrubar os mitos da genialidade e da não dependência do
professor,
ou seja, têm altas habilidades mas não são o máximo em tudo e também dependem do
suporte do professor. Para facilitar a identificação desses alunos o MEC
preparou uma lista com descrições/características. Entende o MEC que o aluno
que apresentar consistentemente várias características descritas abaixo, pode
ter altas habilidades.
Características listadas pelo MEC
(RODRIGUES: 2009)
1.
Aprende fácil e rapidamente.
2. É
original, imaginativo, criativo, não convencional.
3. Está
sempre bem informado, inclusive em áreas não comuns.
4. Pensa
de forma incomum para resolver problemas.
5. É
persistente, independente, autodirecionado (faz coisa sem que seja mandado).
6.
Persuasivo, é capaz de influenciar os outros.
7. Mostra
senso comum e pode não tolerar tolices.
8.
Inquisitivo e cético, está sempre curioso sobre o como e o porquê das coisas.
9.
Adapta-se com bastante rapidez a novas situações e a novos ambientes.
10. É
esperto ao fazer coisas com materiais comuns.
11. Tem
muitas habilidades nas artes (música, dança, desenho ).
12.
Entende a importância da natureza (tempo, Lua, Sol, estrelas, solo).
13. Tem
vocabulário excepcional, é verbalmente fluente.
14.
Aprende facilmente novas línguas.
15.
Trabalhador independente.
16 Tem
bom julgamento, é lógico.
17. É
flexível e aberto.
18.
Versátil, tem múltiplos interesses, alguns deles acima da idade cronológica.
19.
Mostra sacadas e percepções incomuns.
20.
Demonstra alto nível de sensibilidade e empatia com os outros.
21.
Apresenta excelente senso de humor.
22.
Resiste à rotina e à repetição.
23.
Expressa ideias e reações, frequentemente, de forma argumentativa.
24. É
sensível à verdade e à honra.
Uma
criança com altas habilidades/superdotação não apresenta, necessariamente,
todos os
indicadores, mas apresentará muitos deles, daí pois a necessidade de pais e
professores
estarem atentos para a identificação desses indicadores e consequentemente
poderem
auxiliar no desenvolvimento cognitivo, afetivo além de contribuir para que
essas crianças interajam com seus colegas de forma positiva.
Para a
conceituação mais precisa das altas habilidades tem-se que considerar o
contexto
onde o indivíduo está inserido como segundo Chagas, p. 16, “fatores ambientais (ligados
à família, ao sistema educacional e aos valores socioculturais) com traços individuais
como coragem, criatividade, motivação intrínseca, intuição, caráter e
autopercepção”.
O papel da família para o bem estar e desenvolvimento da criança com altas habilidades
é fundamental, pois muitas vezes, em função das características acima
apresentadas,
há uma tendência de confundi-los com TDAH. Nesse sentido, é extremamente importante
que os pais mantenham um contato constante com a escola e também com profissionais
competentes (psicólogos) que possam auxiliar na identificação da melhor forma de
conduzir a criança para o sucesso.
O
psicólogo “deve adotar uma postura de pesquisador, de investigador, com um
olhar
aguçado
de bom observador, de modo a realizar uma leitura mais objetiva dos dados
coletados”.
(GUIMARÃES, 2007, p.79)
O papel
do professor também é fundamental para a identificação das altas habilidades,
pois
através da observação e dos recursos possíveis ele pode identificar a
participação
destacada
do aluno e assim estimular e facilitar o desenvolvimento do mesmo.
Os
superdotados caracteriza-se por três traços marcantes que são: Criatividade,
capacidade
acima da média e envolvimento com as tarefas. (CHAGAS, 2007)
Alencar
(2007, p.157) sugere aos professores, estratégias que tornem as aulas
prazerosas
e instigantes para serem trabalhadas com os alunos:
a) Não se
restrinja a exercícios e atividades que possibilitem apenas uma única
resposta
correta. Utilize também exercícios que instiguem os alunos serem o mais
original
possível em suas respostas.
b)
Valorize as ideias originais de seus alunos.
c) Uma
ideia original é apenas o primeiro passo. Lembre os alunos da importância de
rever e
refinar as ideias criativas.
d)
Encoraje os alunos a apresentar e defender as suas ideias.
e)
Acentue o que cada aluno tem de melhor e informe-o sobre os seus “pontos
fortes”.
f)
Desenvolva atividades que requeiram dos alunos iniciativa e independência.
g)
Estimule a curiosidade dos alunos por meio das tarefas propostas em sala de
aula.
h) Faça
perguntas desafiadoras, que motivem os alunos a pensar e raciocinar.
i) Dê
tempo aos alunos para pensar e desenvolver ideias novas.
j) Dê
chances aos alunos para discordar de seus pontos de vista.
k)
Diversifique as metodologias de ensino utilizadas em sala de aula.
l)
Instigue nos alunos a confiança em suas competências e capacidades.
m)
Exponha os alunos apenas a críticas construtivas.
n)
Estimule os alunos a utilizar as técnicas de resolução criativa de problemas
(como
tempestade
de ideias) nos seus projetos de ciência, atividades artísticas e redação, com
vistas a
alcançar um produto mais criativo.
o)
Exponha os alunos a vários tipos de tarefas e atividades que requeiram tanto o
uso
do
pensamento criativo quanto de outras habilidades, como análise, síntese e
avaliação.
p) Ajude
os alunos a se libertarem do medo de cometer erros, manifestando tolerância
e
respeito pelas suas ideias, questões e produções.
q)
Proteja as produções dos alunos da crítica destrutiva e da zombaria dos
colegas.
r)
Reconheça que a criatividade incorpora uma variedade de processos(resolução de
problemas,
pensamento divergente, pensamento convergente) e uma série de fatores
motivacionais
e de personalidade (autoconceito, autoconfiança, curiosidade,
flexibilidade,
motivação intrínseca).
s) Elogie
os esforços e a persistência de seus alunos na realização das tarefas
propostas.
t)
Incentive os alunos a ampliar o seu conhecimento a respeito de tópicos que
sejam do
seu
interesse.
u)
Cultive em sala de aula um clima de descontração, afeto, compreensão e
confiança,
de tal
modo que os alunos se sintam à vontade para se expressar, compartilhar ideias e
questionar,
interessados em cooperar no projeto educativo.
v)
Lembre-se que os alunos expressam de forma mais plena as suas habilidades
criativas
quando realizam atividades que lhes dão prazer. Como manter vivo o prazer
de
aprender deve ser alvo de atenção de todos os professores, é relevante também
que
os alunos
percebam em seus professores o prazer de aprender que caracteriza o
docente
que tem uma relação amorosa com o conhecimento,com as disciplinas sob sua
responsabilidade.
Essa relação amorosa é chamada por Renzulli (1992) de ‘romance
com a
disciplina’, apontada por ele como uma das características centrais do
professor
que
promove o desenvolvimento da produtividade criativa em seus alunos.
Para os
gestores, Alencar (2007, p. 158) sugere para:
a)
Encorajar os professores a experimentar novas práticas pedagógicas.
b) Evitar
sobrecarregar o professor com tarefas pouco relacionadas às atividades
docentes.
c)
Respeitar opiniões divergentes das suas.
d)
Facilitar a comunicação entre os professores e a troca de experiências
bemsucedidas.
e)
Promover na escola um clima de respeito, confiança e estímulo ao trabalho
docente.
f)
Compartilhar com os professores livros e artigos relacionados à criatividade e
ao
modo de
promovê-la na vida pessoal e profissional.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A
bibliografia pesquisada apresenta três traços marcantes na identificação dos
superdotados:
capacidade acima da média, criatividade e envolvimento com as tarefas.
Entende-se
que estes aspectos são pontos de partida para aprofundar a identificação de
outras características apresentadas neste artigo, que comprovam as altas
habilidades/superdotação. Daí a importância da relação família/escola para a
identificação de outros comportamentos característicos que a criança apresenta
e que são determinantes para a superdotação. As estratégias apresentadas neste
artigo contribuem para que os professores ao identificarem um superdotado,
construam suas aulas com conteúdos que estimulem estes alunos e que os
mesmos
tenham um desenvolvimento à altura de suas potencialidades. Entende-se, pois,
que atividades as quais desenvolvam a criatividade, instiguem, questionem,
desafiem o
pensamento
além da valoração dos pontos fortes, da flexibilidade, da diversidade de
metodologias
são estratégias importantes para serem utilizadas, tornando as aulas prazerosas
e interessantes.Tanto o professor quanto o aluno com altas
habilidades/superdotação merecem recursos e condições mínimas necessárias para
o desenvolvimento adequado, podendo esse aluno ter uma convivência saudável
interagindo positivamente com toda a comunidade escolar e assim sendo, ter
condições de construir uma aprendizagem significativa. Vale lembrar também a
importância do trabalho conjunto entre escola e família para que juntos possam
contribuir com o bem-estar do aluno e que se faça cumprir a legislação vigente.
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ZEVALLOS,
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Disponível em:
hhttp://br.guiainfantil.com/aprendizagem/69-como-posso-saber-s
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